29 de junho de 2012

AO COMEMORAR 20 ANOS, INSTITUTO MOREIRA SALLES MUDA SUA IDENTIDADE VISUAL



Com o objetivo de renovar sua comunicação com o público, o Instituto Moreira Salles, que em 2012 completa 20 anos, vai mudar sua logomarca. A mudança faz parte de um projeto de modernização da instituição, que inclui também a construção de um novo museu em São Paulo, na avenida Paulista, conforme anúncio feito no final do ano passado.

Ao longo desses 20 anos, o Instituto Moreira Salles trabalha para que seus acervos, suas exposições, suas publicações e suas outras atividades sejam cada vez mais acessíveis a um público cada vez maior. Para reforçar esse compromisso, o IMS apresenta o novo projeto de identidade visual criado pelo designer André Stolarski e a equipe da Tecnopop.

Um dos pilares desse novo projeto é renovação da sigla do antigo logo criado por Hélio de Almeida, que consagrou as letras IMS e as tornaram indissociáveis do Instituto. A reformulação procura aproveitar ao máximo as qualidades visuais das letras, sem a utilização de nenhum outro elemento visual. A mudança da marca também quer acompanhar a inovação tecnológica que já está presente nas atividades do IMS e que deve se tornar cada vez mais forte.

IMS - Fundado em 1992 pelo embaixador e banqueiro Walther Moreira Salles (1912-2001), o Instituto Moreira Salles é uma entidade civil sem fins lucrativos que tem por finalidade exclusiva a promoção e o desenvolvimento de programas culturais. O IMS possui um rico acervo de fotografia (600 mil imagens), música (100 mil fonogramas), artes plásticas (1.200 obras de iconografia do século XIX em papel) e literatura (400 mil documentos e livros de arquivos pessoais de escritores e pensadores). Nessas duas décadas, o IMS incorporou coleções importantes, como as de Marc Ferrez, Marcel Gautherot, Maureen Bisilliat e José Medeiros, as discotecas de Humberto Franceschi e J.R. Tinhorão, o acervo de Pixinguinha e as bibliotecas de escritores como Lygia Fagundes Telles, Décio de Almeida Prado, Ana Cristina Cesar, Otto Lara Resende e Carlos Drummond de Andrade.

Em seus três centros culturais (São Paulo, Rio de Janeiro e Poços de Caldas), o IMS tem ampliado cada vez mais a divulgação desse patrimônio artístico por meio de exposições, publicações, sites, cursos, eventos e de novas atividades, nas áreas de cinema e da difusão do acervo de música, por meio da Rádio Batuta, abrigada na internet. Na área editorial, além de livros e catálogos de arte, publica a série Cadernos de Literatura Brasileira, a revista de ensaios serrote e a revista de fotografia contemporânea ZUM. 


Extraído do sítio Revista Fator

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão moderados. Não serão mais publicados os de anônimos.