O Museu de Arte Antiga integra o mais vasto acervo de obras nacionais e estrangeiras existente no país. A coleção contempla objetos de Artes Plásticas e de Artes Decorativas desde o século XII ao século XIX.
A Expoaição permanente está instalada em 70 salas distribuídas por três pisos do museu. Nela encontra coleções de pintura europeia e Artes decorativas europeias, de Ourivesaria e Joalharia portuguesa, Cerâmica, Vidros portugueses e as Artes Orientais, Pintura e Escultura portuguesa.
O MNAC - Museu do Chiado, foi um dos primeiros museus de arte contemporânea a ser criado em todo o mundo (1911). Situado atualmente no Chiado, foi renovado em 1994, após um incêndio que em 1988 afetou esta área de Lisboa.
Integra uma significativa coleção, representativa da diversidade dos movimentos artísticos nacionais desde 1850 até aos nossos dias. Nela encontra obras que vão desde o Romantismo ao Simbolismo, do Vanguardismo de Amadeo de Souza-Cardoso ao Modernismo de Almada Negreiros e de Santa Rita, entre muitos outros.
O Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian organiza exposições temporárias sobre obras de artistas portugueses e internacionais e uma exposição permanente realizada a partir de uma seleção das obras em acervo.
A colecção do CAM reúne atualmente cerca de 9.000 peças de artistas portugueses e internacionais. Pare, com tempo, na representação sobre arte portuguesa das primeiras décadas do século XX.
A coleção do Museu Gulbenkian inclui obras que nos levam a fazer um percurso pela Arte Oriental e Clássica até ao século XVIII francês. Este ocupa nas salas do Museu um lugar especial com as Artes Decorativas, a Pintura e a Escultura.
A Coleção Berardo está instalada no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém. Acompanha os principais movimentos artísticos do séc. XX e apresenta uma representação de mais de 70 correntes artísticas.
Este Museu inclui um considerável núcleo surrealista com obras de artistas como Picasso, Dalí, Duchamp, Magritte, Andy Warhol, entre outros.
A Fundação Oriente possui diversos acervos de caráter artístico e documental. Do património museológico que constitui a base das exposições permanentes vale a pena observar a coleção que assinala a presença portuguesa na Ásia, com diversos biombos chineses e japoneses dos séculos XVII e XVIII, várias peças de arte namban de grande raridade, uma coleção de peças de porcelana brasonada da Companhia das Índias ou um significativo acervo relacionado com as culturas dos povos de Timor.
O Museu Nacional do Azulejo é um dos mais importantes museus nacionais, pela sua coleção única, o Azulejo, expressão artística verdadeiramente diferenciadora da cultura portuguesa, e pelo edifício ímpar em que se encontra instalado, o antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor (1458-1525)
O Museu Nacional dos Coches expõe no ambiente requintado do antigo Picadeiro Real uma colecção única de viaturas reais do século XVII aos finais do século XIX.
O Museu apresenta a mais notável coleção do mundo do seu género. Esta coleção permite compreender não só a evolução técnica dos transportes de tração animal como acompanhar as mudanças de gosto manifestadas nas artes decorativas tão bem expressas na ornamentação das viaturas.
O Museu Nacional dos Coches é um dos museus mais visitados de Portugal e o mais visitado em Lisboa.
O MUDE, apresenta a coleção Francisco Capelo, com um relevante espólio em foram pensados dois acervos: moda e design. O mobiliário e pequenos objetos utilitários refletem os principais movimentos e tendências do design, enquanto o vestuário, calçado e acessórios ilustram a história da moda durante o mesmo período.
Instalado na antiga sede do Banco Nacional Ultramarino, entre a Praça do Comércio e o Rossio, em plena malha ortogonal pombalina, o MUDE merece uma visita, não só pela coleção que apresenta mas, também, pelo edifício em que se encontra.
Extraído do sítio Lisboa Diário de Bordo
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