20 de julho de 2013

BIBLIOTECAS DO DF VÃO SE TORNAR CENTROS DE CONVIVÊNCIA

Locais vão oferecer atividades culturais e sociais para todas as idades.

Biblioteca do Cruzeiro, inaugurada nesta sexta-feira, é uma das primeiras a receber o projeto Roberto Barroso/GDF

As bibliotecas públicas do Distrito Federal serão transformadas em centros de convivência que concentrarão, além da oferta de leitura, atividades culturais e sociais para jovens, crianças, adultos e idosos – uma iniciativa lançada nesta sexta-feira (19) com base em um sistema colombiano, batizada de Bibliotecas do Cerrado. 

— Essa é uma política que será implantada em todas as bibliotecas públicas do DF para que a população seja estimulada com a ampliação do acesso à cultura, debates sociais e internet. Nosso objetivo é tornar Brasília a primeira capital do Brasil livre do analfabetismo, explicou o governador Agnelo Queiroz. 

O projeto, que começa nas bibliotecas Cruzeiro, Núcleo Bandeirante e na Biblioteca Nacional de Brasília, será implementado em todas as 27 bibliotecas do DF, gradativamente.

A ideia é que cada unidade tenha casa da memória (com documentos históricos do DF), oficina de produção literária, sarau cultural, biblioteca para os direitos infanto-juvenis, espaços de referência para enfrentamento da exploração infantil e fórum permanente do sistema socioeducativo. 

Além disso, também estão previstos a promoção dos projetos "As mulheres cidadãs", "Leituras para a cidadania", "Atividades Literárias", "Roda de leitura" e contadores de histórias. 

As bibliotecas também serão informatizadas, a exemplo da que foi inaugurada nesta sexta-feira, com 15 computadores e acesso a internet wi-fi gratuitamente. 

Durante o anúncio do projeto, Agnelo garantiu também a construção da Biblioteca do Cerrado Jorge Ferreira, na quadra 614 sul. 

A estrutura receberá esse nome em homenagem ao artista, poeta e professor de Brasília, que promoveu em sua trajetória mais de dez mil shows musicais no DF.

Extraído do sítio R7

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